//BAT
Rodrigo Dorfey – Senior Product Developer para mercados de Latam North (Colômbia, Centro América e Canada)
17 anos trabalhando no Grupo BAT
Formado em Engenharia Agrícola na UNISC
Especialização em Business e Gestão de Negócio na COPEAD – UFRJ
Business and Marketing Course – Frances King School – London/UK
DESAFIO: Solução para substituir o scanner utilizado nos laboratórios para fazer tracking de amostras
O processo de preparo das amostras analíticas é iniciado com o recebimento da amostra. Essa amostra é registrada no sistema LIMS e passa por seu processo de preparação para estar em condições apropriadas para os ensaios analíticos no setor de preparo de amostras. Neste momento está amostra é dividida tanto no sistema quanto fisicamente em conjuntos de subsamples, cada subsample será designado para um conjunto específico de ensaios.
Os ensaios não ocorrem fisicamente no mesmo local em que o preparo de amostras é realizado. O fluxo da amostra após ser preparado em subsamples é ser “pistolado” para que o sistema entenda que esta amostra foi finalizada e está pronta para a próxima etapa e, consequentemente, pode ser entregue no local que irá ser analisada.
Após o momento em que é analisada essa amostra também precisa ser pistolada no sistema para que se identifique que a análise finalizou e amostra irá para descarte.
Estas indicações de sistema precisam ocorrer para garantir a rastreabilidade do processo. O condicionamento de cada subsample se dá em um pote plástico que é reutilizado e cada pote recebe uma etiqueta com uma identificação única. Atualmente são entregues em média 350 sub-samples por dia, que se dividem não uniformemente em três blocos de trabalho e mais de ponto de estoque neste local. Como as amostras são entregues e ficam no sistema com a identificação do bloco de trabalho, em muitos momentos não se sabe a localização exata da amostra e se gasta muito tempo buscando-a
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//TJRS
Antonio Braz – Assessor Técnico na Assessoria Estratégica da Presidência do TJRS e prof. da Academia de Líderes
CIO há 16 anos sendo 4 no TJRS somando 22 no serviço público
11 anos como empresário e atuei na área de telecom por 8 anos
Membro do Laboratório de Inovação e articulador do TJRS no Instituto Caldeira
DESAFIO: O TJRS tem aproximadamente 4,6 milhões de processos ativos em 1o grau e boa parte deles sofrem recursos em uma dinâmica que muda ao longo do tempo e a partir de eventos como as enchentes que atingiram nosso Estado. Para que haja maior eficiência nas estruturas de atendimento dos recursos em 2o grau, o desafio busca identificar oportunidades de predição de dados para que a instituição possa se antecipar à demanda e melhor atender ao cidadão.”