Joulew acelera parcerias no Instituto Caldeira para projetos ESG
Conheça a Joulew, membro do Instituto Caldeira que assessora empresas em projetos inovadores com energias sustentáveis.
O valor dos ativos de investimento em ESG (Environmental, social, and governance) deve alcançar US$ 53 trilhões até 2025 – um terço dos ativos globais sob gestão, segundo projeção do relatório divulgado pela Infosys, intitulado ESG Radar 2023. Não resta dúvida de que estas 3 letrinhas deverão causar uma revolução e a Joulew Negócios em Energia quer fazer parte deste movimento.
A Joulew assumiu a missão de ajudar empresas no desenvolvimento de projetos sustentáveis, mudando a matriz energética dos negócios para fontes renováveis, como a energia eólica e fotovoltaica. E tem apostado no Instituto Caldeira, do qual é membro desde junho de 2022, para acelerar a busca por novos clientes e parceiros para o mercado de ESG
Estar no Caldeira reduziu muito o nosso tempo de prospecção de negócios e formação de parcerias. Utilizamos o hub para estudar mais o funcionamento das startups, pois temos um projeto de P&D, que é uma spin-off para automação e gestão de usinas fotovoltaicas e eólicas, diz o sócio-fundador da Joulew, Marco Weirich.
Uma das conversas em andamento dentro do hub de inovação, por exemplo, é com a Pix Force. A perspectiva é usar a tecnologia de drones para juntas as empresas desenvolverem projetos envolvendo energia eólica e topografias em energia solar fotovoltaicas.
Outra parceria que nasceu dentro do Caldeira para novos projetos de ESG foi entre a Joulew e a GTD Advogados – basta lembrar que tudo que envolve o mercado de energia depende de regulamentações e conhecimento vasto no arcabouço legal.
Além disso, na avaliação de Weirich, boa parte das empresas presentes no Caldeira são do setor de TI e possuem grandes data centers com alto consumo de energia elétrica, o que é uma oportunidade de mercado.
Reduzir ou neutralizar os gases do efeito estufa da produção é uma das iniciativas que têm efeito imediato na descarbonização, através de usinas de energia eólica, fotovoltaica ou, para negócios rurais, energia de biogás. É preciso saber o tamanho da empresa para entender a matriz energética mais adequada para migrar, comenta Weirich
O empreendedor comenta que, na maioria das vezes, os projetos também trazem redução nos gastos das empresas. “No final da linha, o valor para o empresariado investir em ESG é a economia e o payback decorrente dos empreendimentos, no caso de empresas de capital fechado“, reforça.
Por outro lado, o gestor ressalta que buscar práticas sustentáveis é uma forma de inovação interna das companhias, e quem quer ser pioneiro frente a essas novas demandas tem que estar disposto a investir em ESG.
Os primeiros projetos normalmente não são os mais econômicos, porque no ciclo econômico a escala é muito importante, principalmente quando envolve energia eólica e solar. Por isso, buscamos empresas que tenham capital suficiente para ser vanguarda em projetos inovadores”, explica o sócio-fundador da Joulew, que tem em seu portfólio clientes de grande porte, como a Empresas Randon.
ESG pelo mundo
O ESG surgiu no mercado financeiro para medir as boas práticas de governança ambiental, social e corporativa das empresas, mas hoje está difundido em diversas outras indústrias.
A cada ano, torna-se mais estratégica para as companhias, que têm amadurecido em aspectos como sustentabilidade, consciência ambiental, social e governança. Sem falar que ter um alinhamento com as práticas ESG, em muitos casos, é um fator decisivo para novos acordos bilaterais. Por isso, quem não investe em ESG fica para trás e pode perder mercados estratégicos, como o norte-americano e europeu.
Já para as empresas de capital aberto, negociadas na Bolsa de Valores, a busca por práticas menos agressivas ao meio ambiente é uma obrigação.