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Solucione desafios reais e conecte-se com grandes empresas.
O Conecta Caldeira é o Programa de Inovação Aberta do Instituto Caldeira, que tem como objetivo conectar grandes empresas da Comunidade à Startups de todo o Brasil que tenham soluções para resolver desafios de negócio dessas empresas.
O propósito do programa, além de solucionar os desafios das empresas, é gerar oportunidade de negócio para as startups. Só no ano passado, foram 31 desafios lançados, 575 startups mapeadas e 72 conexões realizadas.
Funcionando em 4 ciclos distribuídos ao longo do ano, cada edição do Conecta trará novas empresas, desafios e startups selecionadas.
como funciona
As inscrições para o programa de conexão devem ser feitas até o dia 27 de Junho de 2025.
Confira as empresas participantes:
Gerdau, Irani, Unicred e Unimed.
Etapa em que é realizada a seleção das startups inscritas. A comunicação das startups selecionadas acontecerá entre 08 e 09 de Julho.
As startups selecionadas participarão de um Pitch Day online onde as empresas definirão quais startups são mais aderentes aos seus respectivos desafios.
Pitch Day – 15 e 16 de Julho
Após o pitch day, as startups selecionadas participarão de uma reunião de aprofundamento com o objetivo de evoluir para uma possível POC.
Preferencialmente startups que estejam em operação/escala – prontas para apresentar suas soluções às empresas.
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A Gerdau enfrenta desafios relevantes na gestão de seus dados fiscais, que atualmente estão fragmentados em múltiplas bases e dependem de processos manuais e reativos. Com 320 filiais ativas em 23 estados e mais de 50 tipos de incentivos e benefícios fiscais, o volume e a complexidade das informações tornam difícil garantir uma visão estratégica consolidada. A área fiscal busca transformar os dados que já são gerados diariamente — como apurações de ISS, ICMS, PIS e COFINS — em inteligência acionável, com foco em previsibilidade, eficiência tributária e melhores decisões de consumo de saldos fiscais entre unidades.
[ Conheça mais detalhes sobre este desafio ]
Hoje, a apuração fiscal é realizada semanalmente por unidade, e saldos credores ou devedores são compilados de forma descentralizada e lançados em planilhas Excel, o que exige muito esforço manual e dificulta a geração de insights estratégicos. Além disso, semanalmente, é necessário fornecer previsões de caixa à tesouraria, mas a ausência de um modelo preditivo impede a antecipação de comportamentos e tendências fiscais. Como consequência, decisões importantes — como o aproveitamento de saldos ou planejamento do pagamento de tributos — são tomadas de forma reativa, com risco de perda de benefícios fiscais e impactos financeiros indesejados.
A Gerdau busca uma solução tecnológica que centralize os dados fiscais, automatize os processos e incorpore inteligência preditiva baseada em histórico, calendário fiscal e comportamento de consumo. A solução ideal deve ser capaz de gerar dashboards em tempo real por unidade e UF, emitir alertas sobre desvios no uso de incentivos, projetar o fluxo financeiro tributário com base em documentos gerados (como pedidos de compra e ordens de venda), e ser adaptável à complexidade do sistema tributário e às mudanças da reforma fiscal. A expectativa é transformar um processo historicamente manual e fragmentado em uma plataforma integrada e estratégica, que apoie a tomada de decisão com maior agilidade, confiabilidade e eficiência.
#InteligênciaFiscal #AnálisePreditiva #GestãoTributária #AutomaçãoDeProcessos #PlanejamentoFiscal #EficiênciaOperacional #SAP #Synchro #DadosFiscais #TransformaçãoDigital #AI
A área de endomarketing da Irani enfrenta desafios relevantes na comunicação institucional com seus colaboradores da linha operacional. Atualmente, as mensagens são transmitidas via grupos de WhatsApp, mas restritas às lideranças, que se tornam responsáveis por redistribuir as informações aos times. Isso gera dependência de repasse manual, riscos de ruído na comunicação e falta de rastreabilidade. Apesar da existência de canais institucionais como o Microsoft Teams e o Viva Engage, essas ferramentas não são acessadas por grande parte dos colaboradores operacionais, seja por limitações técnicas dos dispositivos ou baixa familiaridade com as plataformas. O desafio é garantir uma comunicação direta, segura, acessível e eficiente, utilizando canais compatíveis com o dia a dia do público operacional.
[ Conheça mais detalhes sobre este desafio ]
Com aproximadamente 1.800 colaboradores ativos e cerca de 40 comunicados enviados por mês, a Irani precisa de uma solução que assegure que todos os colaboradores recebam as comunicações internas, sem depender exclusivamente da liderança como intermediária. Atualmente, a descentralização dos canais e a falta de controle sobre o que foi lido ou repassado comprometem a eficácia da comunicação. Além disso, a impossibilidade técnica de usar o Viva Engage em celulares mais simples, a baixa familiaridade com a plataforma, e o custo de plataformas que utilizam APIs do WhatsApp, inviabilizam parte das soluções já testadas.
A empresa busca uma tecnologia que permita o envio de comunicados diretamente aos colaboradores da operação, preferencialmente via WhatsApp, respeitando a LGPD e com capacidade de rastreabilidade — ou seja, garantindo que as mensagens sejam efetivamente recebidas. A solução ideal deve ser de fácil integração com os sistemas existentes (como SAP e Microsoft), permitir segmentação de públicos, validação de leitura e controle dos conteúdos enviado, além de permitir a atualização contínua dos dados dos colaboradores. O objetivo é ampliar o engajamento nas ações institucionais, aumentar o alcance das informações e reduzir a sobrecarga das lideranças, que hoje assumem o papel informal de canal de comunicação.
#EngajamentoDeProfissionais #IntegraçãoDeSistemas #ComunicaçãoInterna #ComunicaçãoEficaz #Endomarketing #CulturaOrganizacional
#EficiênciaOperacional #GestãoDePessoas
A Unicred enfrenta dificuldades no monitoramento e gestão de normativos estaduais e municipais que afetam diretamente suas cooperativas. Atualmente, o acompanhamento é feito de forma manual, o que gera uma alta demanda de esforço humano, tornando o processo suscetível a falhas, como a leitura incompleta dos normativos ou a perda de informações relevantes. A ausência de um sistema estruturado pode comprometer a conformidade regulatória, gerar riscos legais e financeiros, além de impactar negativamente a reputação da instituição. O objetivo é encontrar uma solução que automatize todo o fluxo: desde a coleta, triagem e interpretação dos normativos até o encaminhamento, acompanhamento e gestão das adequações pelas áreas responsáveis.
[ Conheça mais detalhes sobre este desafio ]
Atualmente, o processo de monitoramento de normativos locais funciona com recebimentos passivos via e-mail e uso de ferramentas de clipping, o que exige leitura manual das ementas, muitas vezes sem análise completa do conteúdo legal. Essa prática compromete a identificação de pontos críticos e leva a uma triagem superficial, colocando em risco a adequação regulatória das cooperativas. Além disso, há necessidade de interação com múltiplas áreas (compliance, jurídico, TI, áreas de negócio), exigindo coordenação, controle de prazos e integração de respostas para comprovação de conformidade.
A Unicred busca uma solução tecnológica que possibilite a leitura automatizada dos normativos e identificação dos termos mais relevantes, com rastreabilidade desde o recebimento até a implementação das adequações. A ferramenta ideal pode integrar-se aos sistemas internos e deve organizar o fluxo de comunicação com as cooperativas singulares e facilitar a geração de relatórios e planos de ação. O foco inicial está nos níveis municipal e estadual. A expectativa é ganhar agilidade, reduzir erros e liberar a equipe para atuar de forma mais estratégica na gestão da conformidade regulatória.
#ConformidadeRegulatória #AutomaçãoDeProcessos #Compliance #InteligênciaRegulatória #TransformaçãoDigital #EficiênciaOperacional #MonitoramentoDeNormativos #TecnologiaParaCompliance
A Unimed enfrenta um desafio de complexidade operacional e risco de erro no processo de desligamento de colaboradores. Hoje, o fluxo é manual, envolvendo diversas áreas e sistemas. A falta de integração entre esses sistemas e a necessidade de preencher informações em planilhas, e-mails e múltiplas telas gera retrabalho e consumo excessivo de tempo, devido ao risco de vulnerabilidades no controle de informações sensíveis. A empresa busca uma solução que integre e automatize todas as etapas do desligamento, garantindo mais agilidade, segurança e eficiência ao processo, mas principalmente, sigilo dos dados.
[ Conheça mais detalhes sobre este desafio ]
O processo de desligamento na Unimed começa com o preenchimento de uma ficha por parte do gestor, enviada por e-mail, e percorre uma série de etapas, que requerem acessos distintos a plataformas como TOTVS HCM, SAP, Agile, Docusign, planilhas em Excel, pastas em rede, portais do governo (como o FGTS Digital) e sites de bancos. Há também a necessidade de gerar diversos documentos e autorizações e acionar áreas responsáveis por itens como benefícios, frequência, Saúde Ocupacional, Contabilidade, Financeiro, TI, além da devolução de equipamentos e entrevistas de desligamento.
A Unimed busca uma solução integrada que conecte todos os sistemas utilizados atualmente no fluxo de desligamento, automatize etapas repetitivas e reduza a dependência de processos manuais. A ferramenta ideal deve permitir a gestão de todo o workflow — do aviso prévio à assinatura dos documentos finais — com segurança, rastreabilidade e controle sobre o cumprimento de prazos legais. O objetivo é mitigar riscos, melhorar a performance da entrega, garantir a confidencialidade dos dados e permitir que o processo ocorra de forma fluida, com menos pontos de falha e maior eficiência operacional.
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