Trashin acelera projetos para transformar empresas com práticas ESG

Trashin acelera projetos para transformar empresas com práticas ESG

A meta é ousada: se tornar a melhor alternativa global para logística reversa e gestão de resíduos do mercado, valorizando os resíduos, gerando renda e ativando as economias locais onde opera. E olha que a Trashin tem dado passos importantes para um dia, alcançar o seu sonho grande.

Menos de 24 horas após ser anunciada, pelo segundo ano consecutivo, entre as 100 startups mais atraentes do mercado brasileiro pela 100 Open Startups, a startup conquistou o título de Melhor Startup do Brasil no Amcham Arena 2021, prêmio promovido pela Câmara Americana de Comércio para o Brasil (Amcham).

A premiação analisou mais de 600 startups de todas as regiões do país e registrou mais de 1,8 mil votos de CEOs das mais diversas companhias do mercado nacional. O sócio e CEO da Trashin, Sérgio Finger, acredita que transformar as empresas por meio de práticas ESG, além de promover inovações nos serviços de logística reversa e gestão de resíduos, foi crucial para ambas as conquistas.

São conquistas da Trashin, de todos os nossos parceiros e também de toda essa cadeia de trabalho que tenta, diariamente, transformar a realidade da gestão de resíduos em nosso País”, comenta.

A perspectiva da cleantech é resolver problemas relacionados à educação ambiental, à operação de coleta, à destinação e ao beneficiamento dos resíduos e à rastreabilidade e confiabilidade dos dados relacionados à reciclagem e à logística reversa destes materiais. “A solução desses problemas é necessária para que todos cumpram seu papel legal e socioambiental”, reforça.

Fundada em 2018, a Trashin realiza operações de gestão de resíduos 360° e projetos de logística reversa com o uso de tecnologia e inovação. Essas ações garantem que os resíduos coletados retornem à indústria como insumo, promovendo a economia circular que gera alto impacto socioambiental.

Com esse trabalho, tem conquistado a confiança de grandes companhias para realizar operações de logística reversa, gestão de resíduos e desenvolvimento de estratégias para potencializar métricas de ESG. Entre as empresas atendidas estão a Havaianas (Alpargatas), Parque Ibirapuera e Parque Nacional dos Aparados da Serra (Urbia), SAP, Sicredi e iFood.

O ano ainda não acabou, mas a startup já mira 2022.

A nossa meta é expandir as operações para mais regiões do País e atender todo o território nacional auxiliando as grandes marcas na escalabilidade de seus projetos de logística reversa nacionais, verticalizando algumas operações e conectando setores específicos à indústria recicladora diretamente”, relata o empreendedor.

Também está no roadmap a expansão dos projetos com ecopontos interativos (reverse vending machines) junto aos clientes para ativação de marca e recompensa ao consumidor. “Também queremos aumentar nosso impacto social positivo através de investimentos, capacitações e projetos de logística reversa e gestão de resíduos junto a cooperativas e associações de reciclagem”, complementa Finger.

Crédito foto: Carlos Macedo

Raio-X

Nome da startup: Trashin

Sócios: Daniel Chamorro Petersenm, Gustavo Lamb Finger, Rafael Dutra, Renan Rodrigues Vargas e Sérgio Roberto Finger Dutra Filho

Estágio: Escala

Segmento: Cleantech

Número de colaboradores: 28 colaboradores

Investimentos já recebidos: 

Ventiur (aceleradora) – R$ 150.000,00

CapTable (1ª rodada – Outubro/2019) – R$ 1.100.000,00

CapTable (2ª rodada – Maio/2021) – R$ 1.000.000,00

Principal produto:  Logística Reversa, Gestão de Resíduos e Economia Circular. Planejamento, educação, operação, destinação e valorização dos resíduos – aliados à tecnologia para rastreabilidade e extração de dados