Nova série mostra potência das conexões que acontecem ao acaso no Caldeira

O poder dos ambientes de inovação está na capacidade de catalisar conexões e projetos colaborativos entre quem vivencia esse mundo: empresas, startups, universidades, governo e sociedade em geral. 

Para prestigiar essas sinergias, o Instituto Caldeira está lançando uma série de conteúdos, o Especial SaaS – Serendipity as a Service, que conta histórias de conexões que estão acontecendo diariamente na comunidade Caldeira e se transformando em entregas reais para o mercado.

Serendipity” é uma palavra inglesa que significa ‘ao acaso’. Inspirado no termo Software as a Service, o Serendipity as a Service quer ressignificar esse conceito para definir, justamente, as conexões que nasceram ao acaso entre as empresas que vivenciam o dia a dia do Caldeira.

Ambientes de inovação são o ponto de encontro entre a iniciativa privada e o poder público; entre os centros de pesquisa e as universidades; entre startups e empresas tradicionais. Entre pessoas que querem construir o novo. E o resultado disso é medido a partir das conexões reais que nascem nestes espaços.

Nas próximas semanas você poderá conferir histórias de algumas dessas parcerias, envolvendo marcas conhecidas por todos gaúchos, empresas fundadoras do Caldeira e startups que fazem parte do hub de inovação sediado no 4º Distrito de Porto Alegre. 

O Instituto Caldeira é formado por uma comunidade de mais de 450 empresas e instituições, 700 startups e uma centena de laboratórios de inovação. As conexões e a colaboração entre esses agentes são o principal patrimônio do Instituto e para a própria sociedade, aponta Carolina Cavalheiro, head de Negócios e Comunidade.

As conexões que você poderá conferir na série 

Nas próximas semanas, uma das histórias que você irá acompanhar é sobre a parceria entre o laboratório de inovação da Grendene, o Bergamota Labs, e a startup Sirros Iot.

Juntos, os players desenvolveram uma coleira inteligente que monitora os doguinhos de estimação. A coleira ganhou o nome de Lello em homenagem aos vira-latas caramelo, que são praticamente um patrimônio nacional.

Outra conexão aconteceu entre a SLC Agrícola e a startup Elysios, que junto com outros membros da comunidade construíram uma fazenda urbana dentro do Instituto Caldeira.

A ideia é que a produção seja um modelo a ser seguido para as hortas comunitárias nas cidades grandes, mas também para o cultivo no campo. O uso massivo de tecnologias e o trabalho voluntário de diversos agentes é um dos diferenciais do projeto.

Essas e outras conexões serão detalhadas nas próximas semanas. Fique ligado no blog Caldeira para acompanhar.