Caldeira é selecionado para Programa de Internacionalização da CNI

O Instituto Caldeira acaba de ser um dos ecossistemas de inovação brasileiros selecionados para o Programa de Internacionalização, promovido pela CNI e Sebrae. Este é um dos editais mais concorridos da área de tecnologia do País. O hub de inovação gaúcho, assim como outros nove ambientes, conquistaram uma vaga nas fases finais da seleção. Isso já garante apoio de R$ 50 mil e, mais importante, aumenta a visibilidade do Instituto, que tem como um dos seus principais focos a internalização – o que envolve a realização de diversas missões para os Estados Unidos, Europa, Israel e, agora em julho, Canadá.

Nesta quarta-feira (14), os centros de inovação selecionados começaram uma imersão de dois dias em São Paulo (SP), que conta com treinamentos para o uso da plataforma internacional de gestão inovação (Savvy). Responsável pela ponte dos hubs brasileiros com os ambientes internacionais, a CNI tem o SOSA como um parceiro estratégico, cuja metodologia será aplicada nesses dois dias de encontros.

O SOSA é uma empresa global de inovação com sede em Tel Aviv e escritório na Alemanha e em Nova Iorque. Após o treinamento, todo os centros de inovação precisarão cadastrar na plataforma Savvy as 30 tecnologias mais disruptivas em seus ambientes

Estamos representando o Sul do País e uma das nossas missões é apresentar o que está sendo feito de inovação e quais startups estão no radar do Instituto Caldeira. Por isso, estamos levando 32 startups gaúchas para o encontro, diz Nicole Franco, head de Startups do Caldeira.

Nicole também comenta que, como a inovação tem mais força através da colaboração, essa iniciativa é muito importante pois permite colocar o Caldeira na mesma mesa que estão os principais stakeholders do País. “Nosso objetivo é alavancar internacionalmente as startups da comunidade. Entendemos que SOSA, CNI e Sebrae serão grandes propagadores dessa missão”, relata.

Ao fim da primeira etapa, sete startups serão selecionadas para participar, entre junho e julho de 2023, de um programa de residência presencial de 10 dias, intitulado “Land-to-Launch”, que acontecerá em Nova Iorque, nos Estados Unidos.

Pelas regras previstas no edital, os ambientes de inovação precisam ter sede no Brasil e deverão mapear e cadastrar tecnologias por meio do atendimento a startups e Instituições de Ciência e Tecnologia (ICTs), públicas ou privadas. Tudo isso com objetivo de consolidar o que há de mais disruptivo no Brasil e promover sua inserção em plataforma internacional de gestão da inovação.

O apoio ao mapeamento de tecnologias disruptivas brasileiras permitirá a inserção e a visibilidade internacional do país. Mostrar para o mundo o Brasil como um país inovador é prioridade tanto para a CNI, bem como para a Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI), destaca a diretora de Inovação da CNI, Gianna Sagazio.

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